O bloco autoritário do Foro de São Paulo ficou instantaneamente ao lado de Maduro [em seu golpe eleitoral]: Xiomara Castro, de Honduras, Luis Arce, da Bolívia, Miguel Diáz-Canel, de Cuba, e Daniel Ortega, da Nicarágua, prestaram apoio direto a Maduro e reconhecimento oficial do resultado das eleições venezuelanas.
Daniel Ortega protagonizou episódio surpreendente, em que, ao lado de sua esposa e vice, Rosário Murillo, ofereceu combatentes sandinistas para o chavista no caso de haver uma contrarrevolução dentro da Venezuela. Mais do que isso, Ortega, que havia rompido relações com Lula semanas antes, o ameaçou abertamente.