A China, nos últimos anos, vem desenvolvendo acordos para subsidiar os países da América Latina, em especial os regimes de Cuba, Venezuela e Nicarágua. Mas, além disso, vem estruturando acordos para compartilhamento de tecnologia nuclear, construção de redes 5G, desenvolvimento de programas espaciais e o bombeamento de “empréstimos baratos” para os países da região.
O plano, ao que tudo indica, é substituir a força econômica dos EUA na região pela chinesa, garantindo o fluxo de dinheiro com o bônus do alinhamento ideológico.