Maduro, após não ter apoio ao seu golpe eleitoral, proferiu um discurso em que acusou o partido de Maria Corina, Vente Venezuela, de grupo terrorista, por atentar contra a sua vida. Afirmou: “caiam os governos de direita, caiam a esquerda covarde, que não tem coragem e que não são capazes de denunciar os ataques à revolução e a paz”, em referência expressa aos governos de Lula, do Brasil, e Gustavo Petro, da Colômbia.
Este foi o segundo momento em que as relações de governos ligados à alta cúpula do Foro de São Paulo foram arranhadas.