O pedido da Procuradoria Geral da República para as redes sociais entregarem os dados de cada seguidor do ex-presidente Bolsonaro, além de absurdo, deixa transparente uma tendência global.
Nos últimos 2 anos, cada vez mais governos, seja local, seja central, estão adotando medidas que tolhem a liberdade dos cidadãos.
O primeiro passo foi obrigar pessoas do mundo inteiro a se submeterem a um tratamento experimental, onde ninguém lhe oferecia garantia de resultado e cuidado médico se necessário. Caso você recusasse, era proibido de ter acesso à emissão de documentos, acessar locais públicos e, em última instância, era perseguido por uma campanha discriminatória patrocinada pelos governos.
O governo da Alemanha, chegou a declarar que buscava meios de criar ferramentas que possibilitassem o governo a rastrear os cidadãos e, sobretudo, controlar os dados daqueles que seguem as diretrizes estatais. O governo chinês sinalizou para a Alemanha que possuía tecnologia para isso.
Na China, governada pelo Partido Comunista, o cidadão possui um aplicativo que rastreia todos os seus passos, que monitora tudo o que ele posta nas redes sociais, que analisa todos os textos que ele lê, que monitora por sistema de identificação facial onde e com quem ele andou. Conforme as suas escolhas, ele obtém uma pontuação dada pelo governo. A sua pontuação define se ele pode ter acesso (por reconhecimento facial) a serviços como: mercado, postos de gasolina, compra de passagem aérea, compra de passagem de trem e até mesmo a escola que os seus filhos podem se matricular.
A estratégia passou a ser adotada em níveis corporativos, bancos nos EUA estão proibindo os clientes de usarem o próprio dinheiro em lojas de armas e munições, caso o cliente reclame é obrigado a fechar a sua conta. No Reino Unido, um pastor reclamou da propaganda LGBT que estava recebendo, teve a sua conta encerrada sumariamente. No Brasil, em muitas empresas, se você for branco, homem e heterossexual, encontrará problemas para conseguir uma boa vaga de emprego.
A sociedade está sendo levada a aceitar que existe um poder superior, onipotente e onipresente que dita as regras de tudo. Você entendeu bem, o objetivo do Estado é substituir Deus.
Nos próximos anos, este processo irá aumentar gradativamente e as pessoas, como uma rã em água morna, não perceberão que estão sendo cozidas.
É necessário aprender a viver descentralizado, caso contrário, deverá subjugar-se ao deus Estatal e lhe prestar culto!
Toda vez que um Estado adquire determinador poder, nunca abre mão dele. O Estado não é seu amigo, nunca foi e nunca será…